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Guerra cibernética e soberania

A guerra cibernética é a “guerra do futuro”, como bem alertou o ministro da Defesa, Celso Amorim. Pode-se dizer, aliás, que é a guerra do presente – basta lembrar que hackers de Estados Unidos, China, Rússia, Israel e Irã, entre outros, já há algum tempo travam batalhas virtuais, sabotando sistemas e gerando danos para a economia de seus antagonistas. Por essa razão, Amorim acredita que o Brasil tenha de se preparar para esse desafio – mas, como costuma acontecer nos governos lulopetistas, a iniciativa é tardia e insuficiente, definindo-se menos pelos interesses nacionais e mais por motivações eleitorais e ideológicas.

Do Estadão

Link: http://bit.ly/1el7Gpd

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