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No Rio de Janeiro, candidatos descobrem que “curtidas” não significam votos

Uma análise do “Globo A Mais”, feita durante uma semana, mostra que os quatro primeiros colocados na disputa pelo governo fluminense têm maneiras diferentes de lidar com as redes sociais e interagir com o eleitorado. Mas, em comum, todos sabem que a internet é o espaço ideal para mostrar tudo o que não cabe no tempo limitado programa eleitoral gratuito. Se no rádio e na TV, as mensagens costumam seguir padrões, as redes sociais apresentam uma lógica de nicho. Ali, vale fazer mobilização política, atacar adversários, apresentar ideias, conversar diretamente com simpatizantes e, o mais complicado, tentar atrair novos eleitores.
 
Por por Josy Fischberg e Renata Malkes
De O Globo
 
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