Nas redes sociais, radicalismo dá lugar ao diálogo
Duas semanas depois das eleições, o radicalismo que norteou a campanha nas redes sociais começa a dar lugar a um cenário com mais mediadores, que tendem a se posicionar de forma objetiva, menos partidarizada e que buscam discutir pautas que dominarão a agenda em 2015.
Segundo a Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV/DAPP), os chamados mediadores são pessoas físicas, blogs e outros veículos com poder de divulgação e reprodução no Twitter. Eles absorvem pontos tanto das agendas do governo de Dilma Rousseff (PT) quanto da oposição, liderada por Aécio Neves (PSDB).
Por Letícia Fernandes
De O Globo